Tucupi, tacacá, samaúma, tambaqui e matrinxã. O roteiro de viagem que você vai ler agora é de uma terra estrangeira. É Brasil, claro, por isso familiar, mas os sentidos ficam aguçados porque os cheiros, sabores, clima e até o mesmo a língua, por vezes, soam como novidades.
Iniciamos a viagem em Manaus, onde revisitamos o emocionante Teatro Amazonas e saímos para jantar no Centro Histórico. No dia seguinte, partimos para o Parque Nacional de Anavilhanas, um pequeno pedaço preservado de floresta amazônica e um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, com mais de 400 ilhas em uma porção do Rio Negro. Os relatos da experiência de hospedagem e dos passeios pelo arquipélago não darão conta de transmitir o encantamento por esse roteiro, mas tentaremos.
Assim como tentamos, por vezes, entender a origem do nome Anavilhanas e obtivemos uma resposta diferente de cada um dos guias locais. Reflexo, talvez, das diversas mitologias dos povos originários e da pluralidade da própria Amazônia, com suas infinitas versões de si mesma – alagada, firme, chuvosa, solar, intocável. A Amazônia tem uma língua própria, na verdade já teve mais de 200, o que, olhando de perto, até parece pouco.Boa viagem!
1.dia chegada a Manaus e hospedagem na Casa dos Frades. Hotel muito bem localizado ao lado do Teatro Amazonas. Rua 10 de julho , 567
Almoço no restaurante Fitz Carraldo na Rua 10 de junho 315, ao lado do Teatro Nacional. Fica no Hotel Villa Amazônia. Ótima comida, lugar aconchegante , excelentes peixes e drinques.
Jantar no excelente restaurante regional CAXIRI, também na Rua 10 de julho, 495. Pratos diferenciados, ótimo atendimento, boa música, casarão restaurado.
Restaurante Caxiri
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